ABSTRACT
In all countries with advanced welfare systems, healthcare organizations operate in complex institutional systems, which define their space of autonomy in relation to health policy choices and affect their strategic choices, organizational design and management. Healthcare systems are a particularly fruitful context in which to examine how a range of contrasting norms and practices shape innovation. They are in fact confronted with multiple values and demands and the challenge is to simultaneously enhance the quality and reduce the costs of care. The paper examines how competing institutional logics shape innovation development through the use of digital technologies in healthcare organizations responding to emerging events, such as Covid-19 pandemic. Specifically, we adopt an institutional logics perspective to provide insight into the process of innovation, with a focus on the role of telemedicine. The need for social distancing and minimal physical contact challenged and interrupted hospital practices and, in response, digital technologies lead to new processes and services. Remote audio-visual functionality of digital technologies were appropriated in different ways, as stakeholders (state actors, managers, health professionals, and family members) sought to improvise and enhance the protection of persons concerned. Through remote monitoring of patients, telehealth works as a preventative measure to avoid admissions and is therefore a carrier of the managerialist logic of reducing costs by enabling, at the same time, a fast and accurate response to patients’ needs. © 2022, The Author(s), under exclusive license to Springer Nature Switzerland AG.
ABSTRACT
Introdução: Os agentes da etiológicos da coqueluche, difteria e cólera são responsáveis por milhares de morte toda ano, segundo OMS estima se que no período de 2020 e 2021 essas mortes aumentaram consideravelmente devido a baixa cobertura vacinal, principalmente causada pela pandemia de Covid-19 e também pelos movimentos anti vacinas. Destaca-se o aumento de difteria em diversos países de América Latina, principalmente na Venezuela e Haiti, surtos de cólera tem sido uma constância na África e o ressurgimento da coqueluche já um fato em diversos países, mesmo com uma boa cobertura vacinal. Objetivo: Identificar os principais epítopos da Bordetella pertussis, Corynebacterium diphtheriae e Vibrio cholerae para o desenvolvimentos de insumos em saúde, contribuindo assim para o aperfeiçoamento de vacinas e o desenvolvimento de novos métodos diagnóstico. Métodos: : As sequências completas das proteínas foram obtidas do SWISSPROT e Tr-EMBL (http://www.expasy.ch). Após a identificação dos epítopos, um alinhamento múltiplo (programa ClustalW) foram realizados para identificar possíveis sequências peptídicas semelhantes depositadas em banco de dados. A síntese de bibliotecas peptídicas foi realizada em sintetizador (Spot Synthesis-ASP222). Foram identificados os epitopos IgM e IgG. Foram comparados testes de Elisa existente no mercado com teste Elisa padronizado utilizando os epítopos mais imunodominates de cada agente etiológicos identificados. Resultados: Na Bordetella pertussis 24 epítopos foram identificados na toxina pertussis e 25 epítopos da pertactina. Na Corynebacterium diphtheriae foram identificados 20 epítopos na toxina diftérica. Na enterotoxina da cólera foram identificaram 14 epítopos ne três proteínas testadas. Os testes de Elisa padronizados para coqueluche e difteria apresentaram uma sensibilidade de 99% e uma especificidade de 100%. Conclusão: Nestes estudos identificamos todos os epítopos B lineares dos imunógenos da toxina pertussis, pertactina, toxina da difteria e enterotoxina da cólera. A identificação e o mapeamentos dos epítopos poderão contribuir para o desenvolvimento de métodos de diagnósticos mais eficientes. Resultados desses trabalhos também poderão contribuir para entendermos o processo de imunização e o aperfeiçoamento de vacinas para que sejam mais eficientes e menos reatogências.